sexta-feira, janeiro 26, 2007

Testemunho de uma Enfermeira

Uma enfermeira que deixou de ajudar em abortos, comentou sobre o seu trabalho numa clínica de abortos:
“Uma das nossas tarefas era contar os pedaços. . . . Se a mulher vai para casa com pedaços do bébé ainda no útero, podem surgir problemas graves. Eu examinava cuidadosamente os pedaços para ter a certeza de que havia dois braços, duas pernas, o tronco, a cabeça. . . . Tenho quatro filhos. . . . Havia um enorme conflito entre a minha vida profissional e a minha vida pessoal que eu não conseguia conciliar. . . . O aborto é uma questão difícil.”

Se o aborto não é um assassinato de um ser humano, porquê o sentimento de culpa? Se não é um ser humano, porquê que a consciência incomoda tanto algum pessoal médico?
Claro que muitos não são incomodados pela consciência e depois de abortarem/assassinarem uns quantos inocentes, são capaz de ir para sua casa, e dormir um sono descansado, mas isso não significa que não cometeram algo horrivel.
Assim como dorme descansado o serial Killer, ou aquele que raptou uma criança e depois a viola, tortura e mata com requintes de malvadez, sem que a sua consciência o acuse, pois no outro dia, continua á procura de mais vitimas com a maior das naturalidades!!
A eles, aplica-se o que a Biblia diz: "Ficaram além de todo o senso moral." Que é o que caracteriza muitos na sociedade actual.

Anònimo

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